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Quem sou como professor e aprendiz?
A formação de qualquer cidadão, não pode ser pensada mais como algo que acontece somente no âmbito da escola. É preciso entender a aprendizagem como uma atividade continua ao longo da vida, nos diferentes períodos. Isso significa que a aprendizagem como construção de conhecimento acontece em qualquer fase, precisando apenas mudar as formas de aprender dos alunos requer também mudar as formas de ensinar de seus professores. Por isso, a nova cultura da aprendizagem exige um novo perfil de aluno e professor, as quais só se tornarão possíveis se houver uma mudança de mentalidade nas concepções sobre a aprendizagem e o ensino.
Ser professor e aprendiz, hoje é uma necessidade de continuar a aprender e se manter atualizado para os desafios. Neste sentido, a aprendizagem continuada apresenta como uma condição necessária para manter a posição de trabalho do qual ocupa. Pois aprender vai alem das necessidades impostas pelo mercado de trabalho. As pessoas devem continuar aprendendo a buscar informação, aprender como usá-la e, assim, apropriarem-se dessa experiência, para depois converter em algo pessoal. É fundamental que cada um tenha conhecimento e saiba usar estratégias de buscar informação ou participar de atividades planejadas. Pois, o que determina a aprendizagem é a predisposição da pessoa que está envolvida fazendo parte da constituição humana, como argumenta Delval (2000), qualquer individuo da nossa sociedade tem a predisposição natural não só para aprender como para atuar como facilitador do processo de aprendizagem, ensinando, transmitindo cultura e valores que a sociedade tem acumulado.Acredito, que o novo educador deve ser capaz de criar condições para que cada individuo possa se conhecer como aprendiz, saber como aprende e como atua diante de uma situação de aprendizagem ou de um problema inusitado. Porem, se pensarmos no processo de formação, usando a própria pratica de educador como fonte de reflexão e de construção de conhecimento, essa formação não só é possível como, talvez, mais efetiva. O educador não só estaria adquirindo conhecimentos teóricos e usando-os em sua pratica pedagógica, como também vivenciando a aprendizagem continuada ao longo da vida.
Segundo o texto, As Sereias, nos mostra que a utilização das novas tecnologias veio para agilizar operações pelo mundo, a disponibilização do uso das tecnologias pelos professores nas escolas são de fundamental importância na vida diária de cada um. Sabe-se que boa parte do uso das tecnologias são assimiladas, padronizadas, burocratizadas. Entretanto, o principal argumento desse texto é que o computador, as tecnologias digitais e a internet são revolucionários porque podem ser ao mesmo tempo, produtores e consumidores. Mais do que isso, as mídias digitais oferecem infinito espaço para experimentação em diferentes níveis de realidade, seja programando o computador, editando filmes, elaborando sites na internet com uma equação de custo fundamentalmente diferente. Fala do aluno, daquele que quer aprender e que não deseja necessariamente a solução de mídias que minimze o que ele pode aprender.
Quem sou como professor e aprendiz?
A formação de qualquer cidadão, não pode ser pensada mais como algo que acontece somente no âmbito da escola. É preciso entender a aprendizagem como uma atividade continua ao longo da vida, nos diferentes períodos. Isso significa que a aprendizagem como construção de conhecimento acontece em qualquer fase, precisando apenas mudar as formas de aprender dos alunos requer também mudar as formas de ensinar de seus professores. Por isso, a nova cultura da aprendizagem exige um novo perfil de aluno e professor, as quais só se tornarão possíveis se houver uma mudança de mentalidade nas concepções sobre a aprendizagem e o ensino.
Ser professor e aprendiz, hoje é uma necessidade de continuar a aprender e se manter atualizado para os desafios. Neste sentido, a aprendizagem continuada apresenta como uma condição necessária para manter a posição de trabalho do qual ocupa. Pois aprender vai alem das necessidades impostas pelo mercado de trabalho. As pessoas devem continuar aprendendo a buscar informação, aprender como usá-la e, assim, apropriarem-se dessa experiência, para depois converter em algo pessoal. É fundamental que cada um tenha conhecimento e saiba usar estratégias de buscar informação ou participar de atividades planejadas. Pois, o que determina a aprendizagem é a predisposição da pessoa que está envolvida fazendo parte da constituição humana, como argumenta Delval (2000), qualquer individuo da nossa sociedade tem a predisposição natural não só para aprender como para atuar como facilitador do processo de aprendizagem, ensinando, transmitindo cultura e valores que a sociedade tem acumulado.Acredito, que o novo educador deve ser capaz de criar condições para que cada individuo possa se conhecer como aprendiz, saber como aprende e como atua diante de uma situação de aprendizagem ou de um problema inusitado. Porem, se pensarmos no processo de formação, usando a própria pratica de educador como fonte de reflexão e de construção de conhecimento, essa formação não só é possível como, talvez, mais efetiva. O educador não só estaria adquirindo conhecimentos teóricos e usando-os em sua pratica pedagógica, como também vivenciando a aprendizagem continuada ao longo da vida.
Segundo o texto, As Sereias, nos mostra que a utilização das novas tecnologias veio para agilizar operações pelo mundo, a disponibilização do uso das tecnologias pelos professores nas escolas são de fundamental importância na vida diária de cada um. Sabe-se que boa parte do uso das tecnologias são assimiladas, padronizadas, burocratizadas. Entretanto, o principal argumento desse texto é que o computador, as tecnologias digitais e a internet são revolucionários porque podem ser ao mesmo tempo, produtores e consumidores. Mais do que isso, as mídias digitais oferecem infinito espaço para experimentação em diferentes níveis de realidade, seja programando o computador, editando filmes, elaborando sites na internet com uma equação de custo fundamentalmente diferente. Fala do aluno, daquele que quer aprender e que não deseja necessariamente a solução de mídias que minimze o que ele pode aprender.
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